Escritor Gilson Vasco
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terça-feira, 27 de maio de 2025
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Nossa cidade completa mais um ano de vida. É mais que isso, são quatro décadas nos acolhendo de braços abertos, sem nos esquecermos de dizer das décadas anteriores, nas primícias da povoação do território canabravense. E para comemorar 40 anos de História desse “mágico pedaço de chão”, desse “pedacinho de paraíso” que a coleção Wanderley em Foco, distribuída em cinco volumes — Frutos da Terra Wanderleense, Gestores de Wanderley, Saúde Wanderleense – De Cana Brava aos dias atuais, Um olhar sobre a Educação Wanderleense e Folclore Wanderleense – Causos, Mitos e Lendas — faz uma releitura dos nossos artistas, apresenta os gestores públicos wanderleenses, dá um diagnóstico histórico sobre a saúde em nossa terra, traça um panorama cronológico na tangente da educação do município e proseia sobre o conjunto de mitos, crenças, histórias populares, lendas, tradições e costumes que formam o folclore wanderleense.
Em
“Frutos da Terra Wanderleense” você verá um mapeamento dos Artistas
Wanderleenses em destaque nas diversas áreas das Belas Artes — Literatura,
Música, Fotografia, Pintura, Teatro, Artesanato, Cinema e Rádio. É o volume 1
da Coleção “Wanderley em Foco”, criada pelo autor em comemoração aos 40 anos de
emancipação política e geográfica do município de Wanderley, oeste baiano.
Em “Gestores de Wanderley” você verá um apanhamento histórico dos gestores públicos wanderleenses que descreve todo o cenário político do município na corrida pela busca do governar. É o volume 2 da Coleção “Wanderley em Foco”, criada pelo autor em comemoração aos 40 anos de emancipação política e geográfica do município de Wanderley, oeste baiano.
Em “Saúde Wanderleense – De Cana Brava aos dias atuais” você verá um apanhamento histórico sobre como se deu o desenvolvimento da saúde wanderleenses que descreve todo o cenário desde as primícias da população até os dias de hoje. É o volume 3 da Coleção “Wanderley em Foco”, criada pelo autor em comemoração aos 40 anos de emancipação política e geográfica do município de Wanderley, oeste baiano.
Em “Um olhar sobre a Educação Wanderleense” você verá um apanhamento histórico sobre como se deu o desenvolvimento da educação wanderleenses que descreve todo o cenário desde as primícias da população até os dias de hoje. É o volume 4 da Coleção “Wanderley em Foco”, criada pelo autor em comemoração aos 40 anos de emancipação política e geográfica do município de Wanderley, oeste baiano.
E “Folclore Wanderleense – Causos, Mitos e Lendas” proseia sobre o conjunto de mitos, crenças, histórias populares, lendas, tradições e costumes que formam o folclore wanderleense. É o volume 5 da Coleção “Wanderley em Foco”, criada pelo autor em comemoração aos 40 anos de emancipação política e geográfica do município de Wanderley, oeste baiano.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2024
O lado obscuro e preconceituoso do filme Young Hearts
Young Hearts [Corações Jovens] é um drama de coprodução belga-holandesa sobre amadurecimento, deste ano, escrito e dirigido por Anthony Schatteman, que conta a história de Elias (interpretado por Lou Goossens), um garoto de 14 anos, que se apaixona por seu novo vizinho, Alexander (interpretado por Marius De Saeger), da mesma idade.
Alexander
é um garoto confiante que se muda de Bruxelas para o interior da Bélgica e se
torna o novo vizinho de Elias. Tão confiante que não tem problemas em assumir
sua orientação sexual, de maneira que, nas primeiras conversas com o novo amigo,
quando eles ainda não passavam de meros colegas de sala, o garoto diz que já
havia se apaixonado uma vez, e que chegou a namorar outro garoto por um tempo
no ano anterior. Enquanto Elias, que namora uma colega de sala, e, começa a nutrir
um sentimento mais forte por Alexander teme o que os outros podem pensar e, por
isso, acaba afastando Alexander. Afastamento que torna Elias conflitante,
confuso e solitário, até que, apoiado
por seu avô, decide fazer algo para ter Alexander de volta.
Bons
tempos foram aqueles que a indústria cinematográfica mundial estava de olhares flertados
para dramas sobre amadurecimento em que o relacionamento entre dois — ou mais —
garotos do mesmo sexo não extrapolava as fronteiras de verdadeiras amizades,
nas telas.
Quem
até hoje não se emociona com produções como o clássico da Sessão da Tarde Stand
By Me [Conta comigo], baseado no conto The Body [O Corpo], contido
na obra Different Seasons [Quatro estações], de Stephen King, dirigido
por Rob Reiner e lançado em 1986, em que quatro garotos embarcam numa jornada emocionante,
seguindo os trilhos do trem; ou com a amizade entre Erik (interpretado por Brad
Renfro) e Dexter (interpretado por Joseph Mazzello), em The Cure [A
cura], de 1995, roteirizado por Robert Kuhn e dirigido por Peter Horton?
Dito
neste tom pode até parecer que este texto é de autoria de uma pessoa dominada
pelo preconceito, mas a verdade é que o objetivo desta crítica é justamente
elucidar o lado preconceituoso de uma produção que pretende justamente quebrar estereótipos
e apagar rótulos. Nada aqui é colocado com intenções preconceituosas em relação
a algum tipo de homofobia internalizada, de modo algum. Vivemos em outros
tempos, em que não é mais permitido dar espaço a qualquer manifestação de
atitudes discriminatórias, por mais “inocentes” que elas pareçam ser.
Também
não se trata de desmerecer a produção cinematográfica, propriamente dita,
tampouco direção e atuação. São profissionais gabaritados de altíssimas estirpes,
é preciso admitir. Aliás, excluído o lado preconceituoso e obscuro, o filme é
indiscutivelmente lindo, maravilhoso e encantador, tanto os cenários, quanto a
trilha sonora, que não perde, em nada, para Stand By Me [Conta comigo]
ou The Cure [A cura]. E olha que as
trilhas sonoras dessas duas produções norte-americanas são simplesmente degustativas.
Porém, há coisas nesse filme que não me
agradaram.
Confesso
não fazer parte do público amante da temática LGBTQIA+, assim, como outro
espectador pode não curtir filmes de aventura, comédia, ação, terror... Não se
trata de preconceito, respeito quem prefere um gênero cinematográfico em vez de
outro, prefiro os dramas de amadurecimento e amizades verdadeiras, porém não me
sinto no direito de olhar torto para qualquer ser humano que opte por essa temática,
inclusive gostei de Close [“Perto”], de 2022, criado e dirigido por
Lukas Dhont, que apesar de não ter me convencido pela trilha sonora que achei
muito “miúda”, em relação ao estouro das trilhas dos três mencionados — Stand
By Me [Conta comigo], The Cure [A cura] e Young Hearts [Corações
Jovens] — conseguiu me arrancar alguns suspiros, diante do sofrimento de Rémi (interpretado
por Gustav De Waele) e Leo (interpretado por Edem Dambrine), pela perda da
amizade. Aliás, nem o olhei pela ótica de uma leitura insinuativa do gênero gay
no filme, foquei nos
eixos da amizade e saída da infância e entrada na juventude.
Mas
Young Hearts [Corações Jovens] não precisava ser tão apelativo. Sim,
eu sei que as redes sociais estão abarrotadas de internautas e críticos de todo
o mundo não poupando elogios para o filme. Eu também já disse que é uma
produção indiscutivelmente linda, maravilhosa e encantadora, mas nem tudo são
flores e nem preciso de ideias preconcebidas. Esse elenco mirim da atualidade interpreta
como atores de décadas de experiência cinematográfica. Quem não seria capaz de aplaudir
de pé, por diversos minutos, a atuação de Edem Dambrine, interpretando Leo, em “Close”,
ou Lou Goossens, interpretando Elias em Young Hearts? Mas é preciso cautela na
hora de dizer que o filme não é apelativo, preconceituoso e obscuro.
Preconceituoso porque a trama rege em torno
de dois garotos vindos de duas famílias desestruturadas: de um lado Alexander, órfão
de mãe, desde seus nove anos e com um fado de cuidar da irmãzinha, enquanto o
pai fica ausente, porque precisa trabalhar... do outro, Elias, que apesar de ter
uma mãe atenta, carinhosa e dedicada, e não carregar consigo nenhuma
responsabilidade que não a escolar, tem um pai superficial mais interessado na carreira
artística e na fama que ela pode lhe proporcionar que nos problemas do seio familiar,
sem falar num irmão mais velho, desprovido de qualquer diálogo com o mais novo,
antes de o barraco pegar fogo. A
narrativa deixa transparecer que: “Em famílias socialmente “estruturadas” não há
gays”, ou, que, em famílias “perfeitas” não “nascem” gays.
Obscuro
porque tamanha apelação embaçou demasiadamente a preocupação com a influência dos
ídolos (atores mirins) na vida dos fãs (espectadores mirins).
Reforço
que esta crítica não possui o menor resquício de teor preconceituoso em relação
à orientação sexual, e que não é sobre ser preconceituoso. É sobre o direito de
liberdade de expressão de opinião, porém, esse tipo de apelação narrativa pode influenciar
garotos — e garotas — confundindo-os sobre sua atração sexual, ou seja, um
garoto que de fato é hetero, experimentar outro orientação, não necessariamente
por ele ser homo, mas pela influência desse tipo apelativo, e quando se der
conta, carregar um trauma de arrependimento e frustração por toda a vida.
sexta-feira, 24 de maio de 2024
Inspiração - Do fundo de minh'alma
EM BREVE!
Depois
de Alma de Escritor – Essência do meu Ser, obra autobiográfica, em comemoração ao seu
décimo livro publicado, o escritor Gilson Vasco, em breve, numa nova empreitada
apresenta ao leitor Inspiração – Do fundo de minh’alma sequência autobiográfica que traz à tona um pouco mais da sua essência do
ato de escrever, um pouco mais do que há de mais profundo na alma do autor
Nesta
obra, o autor continua pincelando sobre sua essência, sobre a escrita — em
especial a escrita poética —, seja antes mesmo de a inspiração se materializar
no teclado do computador ou no papel, seja no cuidado com o polimento do texto.
domingo, 18 de fevereiro de 2024
QUANDO A ARTE ESTÁ NO SANGUE
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Arte de metal - W. Metal - Exposição ao ar livre. Wanderley, BA. Foto: Gilson Vasco: 10/02/2024. |
Em dias
bem recentes deste mês (de 09 a 13), viajei para a minha terra natal, grandiosa
cidade de Wanderley, no oeste baiano. É praxe, ao chegar à cidade, perambular a
pé pelas suas ruas (preferencialmente as mais desabitadas, porque consigo contemplar
ângulos precisos que, talvez, passam despercebidos pelos que ali passam
cotidianamente).
Sempre
que visito minha cidade, muitas coisas chamam a minha atenção — as torres, as
pontes, as caixas d’água, os paralelepípedos, o Tijucuçu... —, e dessa vez, uma arte, digna de contemplação conseguiu
me arrancar um fôlego mais profundo.
Em minhas escritas, entrevistas e conversas do
dia a dia tenho dito que Olhos D’água — distrital wanderleense — é uma fábrica
de artistas. Nada disso é exagero. Olhos D’água é naturalmente um palco de
artistas. No perímetro urbano de Wanderley, vez por outra, também surgem
personalidades da estirpe dos “olhos daguenses” (se errei o gentílico,
perdoe-me, confesso que minha ignorância não me deixou saber, ainda).
Enquanto caminhava pela espinha dorsal wanderleense,
saída para o povoado da Lagoa do Oscar (porém, ainda no perímetro urbano), para
ser mais preciso, que me deparei com uma exposição artística ao ar livre, digna
de contemplação. Arte que a minha escrita não consegue descrever (e por isso,
preferi deixar uma fotografia, já que uma imagem vale mais que milhares de
palavras). Arte, digna de um profissional. Algum impetuoso artista plástico wanderleense,
que carrega no sangue corrente nas veias o dom da criação, da representação... alguém
tão criativo, nascido para brilhar ao ponto de conseguir ativar no outro o mais
alto grau de sensibilidade contemplativa, através da arte.
Vando, ou W. Metal, não tive tempo para
investigar melhor, porque, como mensurei, a viagem foi muito rápida, talvez por
isso, uma das melhores visitas que já fiz a minha terra querida. Aliás,
aproveito esta deixa, para agradecer a todos que me receberam com tanto afinco,
carinho e dedicação — foram tantos, que nem ousaria tentar citar seus nomes.
Porém, o maior objetivo deste texto é de cunho
reconhecedor: não poderia deixar passar em branco, porque o branco, embora seja
uma cor tão natural quanto qualquer outra, remete à sensação do vazio. E eu
voltei da minha cidade, extremamente cheio — como sempre volto depois que a
visito — de nostalgia. Portanto, não poderia deixar de parabenizar o criador da
referenciada aqui e reverenciada por todos com a chance de vê-la. Que o
grandioso pai celestial continue orientando esse artista na arte do saber, na
arte do desenvolvimento. Parabéns W. Metal.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
Mais tragédias em Wanderley
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Foto cedida |
Muitos
wanderleenses perderam suas vidas em acidentes trágicos nessa estrada, pincipalmente,
no trecho em questão. Uma das razões de tantos acidentes é o fato de em Wanderley
ter uma serra muito perigosa. Nela, muitos cidadãos wanderleenses já encerraram
sua vida material. A situação é tão macabra que, numa viagem de Wanderley à
Lagoa de Oscar ou vice-versa, ficará assustado com tantas cruzes indicando
perdas de vidas!
Antes de a estrada
ser desviada e asfaltada, os condutores não abusavam da velocidade temendo uma
derrapagem nos cascalhos, depois do asfalto, o número de acidentes aumentou
consideravelmente. Quando a estrada era por outra rota, no perímetro da serra,
não foram poucas as vezes em que veículos automotores desgovernados desceram a
serra, sem freios e foram parar dentro da cidade. Porém, não há registro de
mortes, exceto duas cruzes de décadas atrás, registrando a perda de duas vidas num
acidente com um veículo automotor. Certa vez, um caminhão-caçamba de
propriedade da prefeitura de Wanderley foi parar no interior das casas
habitadas! Por sorte, nenhum morador, tampouco o condutor saíram feridos.
Com o desvio da
estrada, numa tentativa de os engenheiros evitar a serra — o que não adiantou,
porque há indicativos de que a estrada ficou ainda mais sinuosa — os acidentes
parecem ter se intensificados. É visível o número de cruzes indicando
falecimentos de condutores, principalmente no trecho em que hoje aconteceu mais
esse acidente, vitimando duas pessoas.
Creio ter chegado o
momento em que a população wanderleense precisa se unir para solicitar das
autoridades competentes, a volta daquele trecho de estrada em seu curso primário,
isto é, fazer com que a pista de rolamento de veículos volte a ter a sua
configuração original. Por um ou por outro
lugar, o trecho é perigoso, mas pela antiga via, a mim, parece menos danoso à
vida. Por dois motivos a saber: apesar de ser serra, o percurso é mais reto,
enquanto a atual estrava possui uma curva muito fechada, muitas vezes, impossibilitando
condutores de controlar a direção; o índice de acidentes seria bem menor.
Digo isso baseado
no fato de a atual estrada exigir muito dos freios dos veículos, quando chega
na curva, as lonas de freios, principalmente de veículos pesados, ou sofrera
desgastes ou esquentaram, impossibilitando frenagens mais seguras.
galeria de fotos do acidente dessa tarde
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
Wanderley, novamente submersa
Mais uma vez, o município de Wanderley, no oeste baiano amanheceu invadido pelas águas das chuvas torrenciais
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Zona urbana de Wanderley. Ponte de Ferro sobre o Tijucuçu. Foto: Captura. 2024 |
É a terceira vez na história da cidade que o município baiano, com quase 13 mil habitantes amanhece sob águas. No verão de 1993, a estação era chuvosa, mas em Wanderley não estava chovendo à noite, via-se sinais longínquos de relâmpagos, ouvia-se pequenas rajadas de trovões, mas não havia muitas nuvens e o vento em brisa, nada ameaçador. Prova disso é que choveu pouquíssimo no perímetro urbano do município durante aquela noite. Porém, na madrugada, os habitantes da região baixa da cidade foram surpreendidos por gigantescos e velozes turbilhões de água que os atingiram impiedosamente. Os desabrigados foram acolhidos em escolas e auxiliados com colchões, cobertores e alimentação, por meio do poder público municipal. Professores que estavam de férias se dedicaram a ajudar, o Grupo de Assistência Social (GAS), existente na época, também cumpriu papel fundamental no processo de acolhimento aos desabrigados e as igrejas ficaram de prontidão. A cidade, por pouco, não ficou em estado de sítio.
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Zona rural de Wanderley. Foto: Prefeitura. 2021 |
Mais recentemente, pelos idos
de 2021, nos últimos dias de dezembro daquele ano, para ser mais preciso, o perímetro
urbano e zonas rurais do município também sofreram com os alagamentos. A região
da Goiabeira, polo turístico wanderleense, comunidades de
Quixabeira, Lagoa Grande, Poço Cumprido, região das Casas Velhas, são algumas
das localidades que foram alagadas e deixando muitas famílias ilhadas e com
impossibilidade de locomoção de veículos terrestres, ao ponto de o transporte ser
feito apenas por helicóptero, que assistia as comunidades ribeirinhas, fazendas
e sítios.
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Zona urbana de Wanderley. Foto: captura. 2024 |
A cheia dessa madrugada, foi a
mais relevante, em termos prejudiciais, dentre todas, uma vez que o riacho Tijucuçu
transbordou e as águas subiram ao nível dos telhados das casas, em algumas
partes da cidade. Pessoas se salvaram por pouco, após se abrigarem nos telhados.
Barcos foram usados no salvamento e resgate de pessoas, ilhadas em seus próprios lares, devido ao alagamento. As escolas estão sendo ocupadas pelas famílias que tiveram suas moradias alagadas. Outros moradores precisaram ser retirados de suas casas com ajuda de uma pá carregadeira, dado a inexistência de acesso ao local por veículos menos robustos. De acordo com moradores, a chuva começou por voltas das sete horas da noite de ontem e, posteriormente o Tijucuçu transbordou, atingindo centro e outras regiões da cidade. A Vila Maria foi a parte em que mais pessoas precisaram deixar suas casas. Cerca de 50 famílias estão sendo abrigadas na Escola Municipal Isaias Silva.
Há registro de internações no hospital da cidade, de alguns pacientes, dado ao alagamento e risco fatal de afogamentos.
A previsão meteorológica aponta
para mais chuvas na região, para os próximos dias. A cidade continua em alerta.
Veja, a seguir, alguns vídeos cedidos pela comunidade:
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
Agora ficou ainda mais fácil adquirir as obras literárias
Além da
Editora Viseu
e
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