A fuga para o Bosque Enlevado conta a história de Bruno e Maico, dois
garotos apaixonados pela natureza que se conhecem num pequeno bosque nas imediações
da cidade onde moram e, se unem, traçam um plano de fuga e partem para uma
floresta dada como encantada.
Em
2004, quando a editora Kelps lança A fuga para o Bosque Enlevado, a
escritora de livros infantis, Sandra Rosa, que na época era a revisora oficial
da editora, prefaciou:
A fuga para o Bosque Enlevado nos faz viver
uma grande aventura junto com os corajosos personagens Maico e Bruno que
depois de uma promessa não cumprida, de seus pais, se enveredam por uma
desconhecida floresta, sem se preocuparem com os perigos que ela esconde.
O
autor nos leva a questionar nossas atitudes no trato com as crianças e
adolescentes. O diálogo é de fundamental importância e é aconselhável que se
evite fazer promessas que não poderão ser cumpridas.
Leia
e descubra como os aventureiros conseguiram escapar das muitas situações que
tiveram que enfrentar.
A fuga para o Bosque Enlevado foi — e continuará sendo — a realização de
um sonho que começa a germinar em mim quando ainda criança, foi crescendo até
chegar num período que se fez o parto. É como disse, certa vez, um amigo e
conterrâneo “A primeira arte de um
artista é para ele como um filho é para um pai”.
Apesar
de A fuga para o Bosque Enlevado ter
sido escrita durante o primeiro ano do ensino médio, numa época que eu pensava
que escrever bem fosse simplesmente encontrar palavras difíceis no dicionário,
checar seus significados para não cometer atrocidades linguísticas, e ponto,
para mim ela merecia ser publicada, de tal modo que se isso não tivesse
acontecido antes, hoje eu faria todo esforço para vê-la publicada.
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