Analisar a formação e a história de um
município é uma incumbência muito grande, porém de extrema relevância, uma vez
que as futuras gerações poderão ter acesso a um material concreto a respeito de
sua terra natal e de suas raízes. Nesse sentido, a presente obra tem o intento
de abordar o contexto sócio-político-cultural da cidade de Wanderley, no estado
da Bahia, desde as primeiras famílias a fixarem residência em terras da região,
até as atividades culturais desenvolvidas atualmente.
Na verdade, o que consta nesta obra é uma
tentativa de se obter os pormenores da formação desta cidade, deste “pedacinho
de paraíso”, tida por muitos e por seus habitantes como “hospitaleira e
pacata”, mas de um povo humilde, trabalhador e, sobretudo, que enseja vencer as
armadilhas da vida e progredir, no seu sentido literal. Desse modo, a
concretude desta obra de Gilson Vasco simboliza os primeiros passos na busca de
sistematizar a vida e a história de um povo, de um lugar propenso a um rápido
desenvolvimento, seja pela sua necessidade natural de expansão, seja pela sua situacionalidade
geográfica, num futuro próximo estará sujeita a modificação. Divirta-se com
esta maravilhosa e emocionante história.
Disse
a pedagoga Zenilde Santos na apresentação da obra do autor. E realmente História
de Wanderley, Minha Cidade é uma obra
com um teor muito precioso, pois além de contar a História de um município é
também a maior pesquisa realizada pelo autor em termos de obra literária
da sua autoria.
A
obra conta com quase trezentas páginas de pura História, e, como sabemos, foi
apresentada por Zenilde Santos, professora e pedagoga que muito ensinou o autor
a escrever.
Em Alma de Escritor – Essência do meu Ser,
o autor relata que ao escrever História de Wanderley, Minha Cidade, teve
muito cuidado para que todos os pormenores históricos pertencentes ao município
wanderleense fossem postos em evidências com o mais alto grau de veracidade. Leu
dezenas de obras dessa natureza de outros autores para ter noção do que fazer, ou
mesmo do que não fazer em sua obra.
De exemplo dessa preocupação
com a verdade, ele cita o drama nacional
de 2003, Narradores de Javé, coproduzido pela França e dirigido pela
cineasta Eliane Caffé, que explica bem a cobiça de alguém querer “puxar a brasa
para a sua própria sardinha”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação, seja comentando ou simplesmente visualizando.